por Helena B.
Fernão Lopes exerceu o alto cargo que lhe foi atribuído por D. João I, nos inícios do século XIV, no Arquivo Geral do Reino, situado numa das torres do Castelo de São Jorge em Lisboa, na chamada Torre do Tombo. Curiosamente, a palavra tombo deriva do grego, tómos, que designa um pedaço de papiro e que hoje significa volume de um livro. Em 1755, devido ao terramoto que destruiu grande parte de Lisboa, o arquivo foi transferido para o Mosteiro de São Bento, atual Palácio de São Bento. Só em 1990 o arquivo viria a merecer um edifício construído de raiz.
Fernão Lopes exerceu o alto cargo que lhe foi atribuído por D. João I, nos inícios do século XIV, no Arquivo Geral do Reino, situado numa das torres do Castelo de São Jorge em Lisboa, na chamada Torre do Tombo. Curiosamente, a palavra tombo deriva do grego, tómos, que designa um pedaço de papiro e que hoje significa volume de um livro. Em 1755, devido ao terramoto que destruiu grande parte de Lisboa, o arquivo foi transferido para o Mosteiro de São Bento, atual Palácio de São Bento. Só em 1990 o arquivo viria a merecer um edifício construído de raiz.
Hoje, a Torre do Tombo é um
edifício moderno, integrado na Direção Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas, localizado na Cidade Universitária, onde continuam a ser guardados todos os documentos do Estado Português. Com um espólio riquíssimo, a Torre do Tombo apresenta uma Biblioteca-arquivo, onde investigadores encontram a documentação mais importante de toda a historiografia de Portugal. Na Torre do Tombo são também promovidas exposições temáticas que possibilitam a observação de documentos autênticos da História de Portugal.
Fontes:
http://digitarq.dgarq.gov.pt/, 22.01.2014
Programa da RTP, A Alma e a Gente, por José Hermano Saraiva, http://youtu.be/B9u12axBOIg, 22.01.2014
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